Páginas

segunda-feira, 19 de março de 2012

Ainda a marca "Salazar"

Ainda a marca "Salazar". Acho que na verdade ainda não se viu bem o potencial da coisa. Se se registar o nome como uma marca, podemos usar essa marca para qualquer produto.

Produtos esses que também podem apelar aos anti fascistas.

Pode-se por exemplo criar um papel higiénico marca "Salazar" com um relevo macio da cara do Sr. Presidente do Conselho em papel de folha tripla.

Mais iniciativa comercial e menos questões políticas é que é preciso. Este senhor é um idiota mas também pode ser um visionário. Depende de quem bebe vinho ou limpa o cu.

sábado, 10 de março de 2012

Kony da mãe...

Serei o único que nunca viu o vídeo do Kony, não sabia puto do que era, do que estava em causa, nem tão pouco no meu tranquilo quotidiano imaginaria quem raio era tal personagem e que havia um vídeo que colocou meia internet em histeria e quando finalmente tentei saber o que era, afinal já era uma fraude?


Pelo que percebi havia um tipo parecido com o Ken, que tinha um filho loirinho com Barbie e o míudo não sabia que havia niggaz em África que se matavam uns aos outros. Assim pediu ao papá para salvar um deles, que não se sabe bem como, tinha perfil no facebook ao mesmo tempo que fugia de balas de um outro nigga mau. Mas de repente o Ken afinal andava-se a fotografar de kalashnikov para sacar umas massas. Tudo isto em três dias...

Damn you internetz. Too fast for me...

Ao menos o porno mantém-se consistente ao longo das décadas, desde a película, passando pelo VHS e acabando em streamings em Flash.O que era verdade num par de mamas ontem continua a ser verdade no mesmo par de mamas hoje e um cumshot há-de ser sempre um cumshut.

Digo-vos, as únicas imagens dignas de confiança na internet têm sempre uma gaja nua e um tipo vestido de técnico da TVCabo